Existem materiais biodegradáveis, retornáveis, reutilizáveis, recicláveis, poluentes e lixo hospitalar. Todos estes materiais devem ser separados entre si, para que recebam o devido tratamento e assim se evite de acumular lixo nas ruas e no meio-ambiente como um todo.
BIODEGRADÁVEIS: são materiais que se decompõem facilmente, tais como restos de comida, grama cortada, flores murchas, guardanapos usados de papel, papel higiênico usado, etc.
Destino: todos esses materiais são depositados em um aterro sanitário, onde podem se decompor sem atrair pragas para áreas habitadas ou áreas de preservação natural.
RETORNÁVEIS: são embalagens recolhidas diretamente pelas empresas que as utilizam. Na empresa elas são lavadas e reabastecidas com o produto para o qual foram fabricadas.
Exemplos de retornáveis: garrafas de vidro, sacos, tonéis de ferro, caixas grandes de papelão.
REUTILIZÁVEIS: são materiais resistentes que podem ser reaproveitados em casa, pelo próprio consumidor.
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RECICLÁVEIS: são materiais descartáveis (que dificilmente se pode reaproveitar em casa) feitos de papel, plástico, metal ou vidro e que não são recolhidos pelas empresas.
POLUENTES: são materiais que, depois de serem usados, precisam de cuidado especial. Eles não podem ser jogados no lixo nem na privada, pois poluem as águas e os solos.
LIXO HOSPITALAR: são os materiais usados em hospitais e consultórios de médicos e dentistas. São agulhas de injeção, algodão, gesso, linha de sutura, gaze, esparadrapo, palito de empurrar a língua (quando o médico olha a garganta), e todas as coisas que podem conter os vírus e germes das pessoas que estavam doentes.
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